O SILÊNCIO DA ESCRITA"...
Caros leitores (as), saudações!
É uma honra estar compartilhando momentos preciosos como esses, juntamente com vocês.
“Sou calado e atento igual à Águia e me renovo inconstantemente através da coragem, cotidianamente; Não me dou o privilégio de sentir a dor: a dor da perda... do não possuir... do não poder... da própria dor, etc.. Porque tantos quereres? Gosto da tranqüilidade e do silêncio, pois isso ajuda refletir e meditar sobre a vida, minhas ações; como anda e vive a humanidade; sobre os processos científicos, tecnológicos e suas inovações; sobre os mistérios da ascendência e decadência global e humana e, até sobre as ondas diversas que nos envolvem, sem que as percebamos, e quando as percebemos: nos assustamos? Aceitamo-las? Ou as ignoramos por completamente?
Revolto-me diante da injustiça e da negligência política-administrativa-social. Gosto de aprender o útil e novo, pois, a monotonia me aborrece e desagrada. "O amargo tem gosto de doce e o doce tem gosto do amargo". Dentro do bom está o ruim e dentro ruim o bom, tal qual frase do V. M. Samael Aun Weor: Há muitas virtudes nos malvados e muitas maldades nos virtuosos. Essa é apenas uma das 48 Leis que nos rege e ao mundo físico: a Lei das antíteses dos contrários.
Compreender a razão do viver é acertar sozinho na grande sorte universal. Sou de pouco falar e muito agir, gosto de estudar generalidade e de escrever universalidade.
A luz me fortalece e a escuridão me faz reconhecer erros infringidos”...
Um grande abraço!
Autor: MICASISE - SERRÃO, M. C. S.
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Cordialmente,
MICASISE - (SERRÃO, M. C. S.)