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...CONHEÇA O GIGANTE QUE QUASE LEVARA UM GOLPE FATAL!...
CONHEÇA um pouco mais sobre este Estado Gigante em agonia e sua dimensão territorial, seu povo, tradições, sua história, lutas e conquistas...
Pesquise e caminhe virtualmente na beleza dos encantos de tão vasta área, que agora querem dividir, tal qual a divisão de um frango assado, onde, o mais esperto, fica com a parte melhor?!...
Todo o Pará vai opinar no plebiscito... disponível em http://diariodopara.diarioonline.com.br/not.php?idnot=140813
PERGUNTAS PERTINENTES:
É possível isso acontecer? E por quê?
A quem e a quantos beneficiará (ão)?
Com a divisão haverá mais desestruturação ou a reestruturação administrativa, política e social?
Havendo a divisão ocorrerá o aumento do IDH na região e o benefício esperado pela população? Ou beneficiará apenas a alguns? Quantos são os números de desavisados no estado?
OPINIÃO DE MICASISE:
Na condição que se encontra as ações de certos representantes do povo neste Estado, e a caótica situação dos habitantes deste, que convivem com a insegurança; com antros de criminalidades e agressividades; baixos salários e altíssima desvalorização profissional; custo de vida elevadíssimo e o preço de mercadorias para turistas repassados aos residentes; elevadíssima taxa de impostos; baixo IDH; muitas burocracias e morosidades nas ações públicas e dos direitos; riquezas para poucos e misérias à muitos; altíssima corrupção e dilapidação dos cofres públicos abastecidos com o suor, sangue e lágrimas de um povo que almeja o melhor para todos, para si e para o Estado, e etc..
Portanto, se for para mudar esta página putrefata da história do estado do Pará, e contribuir com a totalidade da população geral, então que divida!!! Mas, Não só em três partes, e sim: em milhares e milhares de partes, onde, todos possam se atribuir da riqueza deste estado e dessa terra rica, farta e fértil, apesar de um povo pobre. Porém, se for para continuar, e permanecer na mesma situação das negligências, abusos e desrespeito aos valores públicos e muito mais do que esta escrito acima, e, não acontecer as mudanças necessárias e exigidas: minha opinião particular é que: permaneça indivisível, e que respeite a história, tradição e conquista do povo desse Estado, onde, apesar de ser apenas um pedaço de Crosta Geológica, pequena parte do planeta terra, que, na sua globalidade pertence a toda humanidade, e não apenas a alguns como observamos claramente.
PERGUNTA-SE:
Caro leitor, você é a favor ou contra a divisão do Estado do Pará?
Dê sua opinião e justifique-a se possível.
Poste um comentário no final da página.
Você é livre e soberano! Mas, para tal, Reflita!
NOTA: Esse Estado é tão extenso, quanto a desorientação do povo sobre sua imensa riqueza, pois muitos vivem sem fazer o menor proveito da mesma, embora durma em cima todas as noites...
Portanto façam bom proveito e conheçam a extensão do Pará. Dividindo ou não, você o conhecerá por inteiro a partir de agora. Oxalá isso não ocorra!
Origem e contribuição: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Estado do Pará | |
Hino: Hino do Pará | |
Gentílico: paraense | |
Localização | |
- Região | Norte |
- Estados limítrofes | Amazonas, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, AmapáRoraima e |
- Mesorregiões | 6 |
- Microrregiões | 22 |
- Municípios | 144 |
Capital | Belém |
Governo | 2011 a 2015 |
- Governador(a) | Simão Jatene (PSDB) |
- Vice-governador(a) | Helenilson Pontes (PPS) |
- Deputados federais | 17 |
- Deputados estaduais | 41 |
- Senadores | Marinor Brito (PSOL) Flexa Ribeiro (PSDB) Mário Couto (PSDB) |
Área | |
- Total | 1 247 689,515 km² (2º) [1] |
População | 2010 |
- Estimativa | 7 588 078 hab. (9º)[2] |
- Densidade | 6,08 hab./km² (21º) |
Economia | 2008 |
- PIB | R$58.519.000 (13º) |
- PIB per capita | R$7.007 (22º) |
Indicadores | 2008[3] |
- Esper. de vida | 72,2 anos (13º) |
- Mort. infantil | 23,7‰ nasc. (15º) |
- Analfabetismo | 11,9% (16º) |
- IDH (2005) | 0,755 (16º) – médio[4] |
Fuso horário | UTC-3 |
Clima | equatorial Am |
Cód. ISO 3166-2 | BR-PA |
Site governamental | www.pa.gov.br |
O estado é o mais populoso da região norte, contando com uma população de 7.321.493 habitantes. Sua capital, Belém, reúne em sua região metropolitana cerca de 2,1 milhões habitantes, sendo a segunda maior população metropolitana da região Norte.[5] Outras cidades importantes do estado são, Abaetetuba, Altamira, Ananindeua, Barcarena, Cametá, Castanhal, Itaituba, Marituba, Marabá, Paragominas, Parauapebas, Redenção, Santarém e Tucuruí. O relevo é baixo e plano; 58% do território se encontra abaixo dos 200 metros. As altitudes superiores a 500 metros estão nas serras de Carajás, Caximbo e Acari.
Os rios principais são, rio Amazonas, rio Tapajós, rio Tocantins, rio Xingu, rio Jari e rio Pará.
Índice[esconder] |
[editar] História
No século XVII, a região, integrada à capitania do Maranhão, conheceu a prosperidade com a lavoura e a pecuária. Em 1751, com a expansão para o oeste, cria-se o estado do Grão-Pará, que abrigará também a capitania de São José do Rio Negro (hoje o estado do Amazonas).
Em 1821, a Revolução Constitucionalista do Porto (Portugal) foi apoiada pelos paraenses, mas o levante acabou reprimido. Em 1823, o Pará decidiu unir-se ao Brasil independente, do qual estivera separado no período colonial, reportando-se diretamente a Lisboa. No entanto, as lutas políticas continuaram. A mais importante delas, a Cabanagem (1835), chegou a decretar a independência da província do Pará. Este foi, juntamente com a Revolução Farroupilha, no Rio Grande do Sul, o único levante do período regencial onde o poder foi tomado, sendo que a Cabanagem foi a única revolta liderada pelas camadas populares.
A economia cresceu rapidamente no século XIX e início do século XX com a exploração da borracha, pela extração do látex, época esta que ficou conhecida como Belle Époque, marcada pelos traços artísticos da Art Nouveau. Nesse período a Amazônia experimentou dois ciclos econômicos distintos com a exploração da mesma borracha.
Estes dois ciclos (principalmente o primeiro) deram não só a Belém, mas também a Manaus (Amazonas), um momento áureo no que diz respeito à urbanização e embelezamento destas cidades. A construção do Teatro da Paz (Belém) e do Teatro Amazonas (Manaus) são exemplos da riqueza que esse período marcou na história da Amazônia.
O então intendente Antônio Lemos foi o principal personagem da transformação urbanística que Belém sofreu, onde chegou a ser conhecida como Paris N'América (como referência à influência da urbanização que Paris sofrera na época, que serviu de inspiração para Antônio Lemos). Nesse período, por exemplo, o centro da cidade foi intensamente arborizado por mangueiras trazidas da Índia. Daí o apelido que até hoje estas árvores (já centenárias) dão à capital paraense.
Com o declínio dos dois ciclos da borracha, veio uma angustiante estagnação, da qual o Pará só saiu na década de 1960, com o desenvolvimento de atividades agrícolas no sul do Estado. A partir da década de 1960, mas principalmente na década de 1970, o crescimento foi acelerando com a exploração de minérios (principalmente na região sudeste do estado), como o ferro na Serra dos Carajás e do ouro em Serra Pelada.
[editar] Divisão do estado
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou na manhã do dia 05 de maio de 2011, um decreto legislativo que autoriza a realização de um plebiscito que vai decidir pela criação do estado de Carajás, que seria uma divisão do estado do Pará. O decreto deve ser promulgado nos próximos dias pelo presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP). Depois de promulgado, o plebiscito poderá ser realizado em até seis meses, de acordo com a organização da Justiça Eleitoral. Outro projeto, que também divide o estado do Pará foi aprovado pelo plenário da Câmara. O projeto que prevê a criação do estado de Tapajós, contudo, ainda precisa passar pela aprovação do Senado antes de ser promulgado. Se os dois plebiscitos forem realizados, a área atual do estado do Pará poderá ser divida em três estados. Pela proposta, o estado de Carajás, de autoria do ex-senador Leomar Quintanilha, estaria localizado a sul e sudeste do Pará, e prevê como capital a cidade de Marabá. Ao todo, o novo estado teria 39 municípios, com área equivalente a 25% do atual território do Pará. Já o projeto que prevê o plebiscito para o estado de Tapajós é de autoria do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR). O novo estado estaria localizado a oeste do Pará, ocupando cerca de 58% da área total do estado. A capital do novo estado seria Santarém. Ao todo, 27 municípios estão previstos para o estado de Tapajós. O projeto que prevê o plebiscito ainda precisa ser aprovado pelo Senado.[editar] Possível polêmica
O tema da divisão do Estado do Pará para a criação de novas unidades federativas é um tema altamente polêmico e que tem afastado políticos da discussão, principalmente ocupantes de cargos majoritários. Porém, um menor percentual da classe política tem-se posicionado a favor ou contra tais projetos emancipacionistas. Há que se ressaltar o fato de fazerem mais de duas décadas as articulações políticas em torno das possíveis novas unidades. Já os políticos unionistas foram tomados, em tese, "de surpresa" - uma vez que sua organização em torno do projeto unificador não estava há tanto tempo dentro das pautas internas quanto os projetos separatistas para aqueles.Os motivos alegados pelos defensores das reformas territoriais e as consequências, para os possíveis novos estados e para o estado residual, são de inúmeras ordens: desde culturais até geoestratégicas, merecendo aí três de destaque: políticas, econômicas e orçamentárias.
[editar] Sobrerrepresentação
Politicamente, haveria o nascimento de dois estados com populações comparáveis às dos estados de Tocantins e Rondônia, fazendo proporcionalmente jus a uma bancada de apenas quatro deputados federais e de fração de um senador — uma vez que não atinge a proporção de 8/513 (cerca de 1,56%) da população nacional. Entretanto, por motivos constitucionais, é obrigatório respeitar o piso de oito deputados federais e o fixo de três senadores por unidade federativa: o que produziria uma sobrerrepresentação na Câmara dos Deputados e uma superrepresentação no Senado Federal, vindo assim a facilitar substancialmente o acesso a cargos eletivos por parte da classe política.
Lei Kandir : O atual território correspondente ao Estado do Pará é um dos maiores responsáveis pela pauta exportadora nacional, costumando ficar entre quinto ou sexto maior exportador nos últimos anos — aproximadamente 87% de suas exportações são de minérios diversos, destinados sobretudo à China. Contudo, a legislação brasileira, através da Lei Kandir, isenta de ICMS as empresas exportadoras, justamente as principais responsáveis por maior parte da geração de riquezas no estado paraense. As reservas minerais em exploração estão localizadas quase todas na região do Sudeste Paraense, pretenso Estado de Carajás. Expressa-se assim que os grande projetos mineroenergéticos pouco colaboram de maneira direta para a arrecadação das esferas públicas no Pará. Neste cenário, de grandes perdas tributárias para a esfera estadual, percebe-se a fragilidade de um modelo assentado nas exportações, no sentido de viabilizar recursos para a administração satisfatória de um estado, independente de seu tamanho ou demografia.
[editar] Economia
A mineração é atividade preponderante na região sudeste do estado, sendo Parauapebas a principal cidade que a isso se dedica. As atividades agrícolas são mais intensas na região nordeste do estado, onde destaca-se o município de Castanhal; a agricultura também se faz presente, desde a década de 1960, ao longo da malfadada Rodovia Transamazônica (BR-230). O Pará é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil e está entre os primeiros na produção de coco da Bahia e banana. São Félix do Xingu é o município com maior produção de banana do país. A pecuária é mais presente no sudeste do estado, que possui um rebanho calculado em mais de 14 milhões de cabeças de bovinos. A indústria do estado concentra-se mais na região metropolitana de Belém, com os distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, e também vem se consolidando em municípios como Barcarena e Marabá através de investimentos na vesticalização dos minérios extraídos, como bauxita e ferro, que ao serem beneficiados, agregam valor ao se transformarem em alumínio e aço no próprio Estado. Pela característica natural da região, destacam-se também como fortes ramos da economia as indústrias madeireira e moveleira, tendo um polo moveleiro instalado no município de Paragominas.
O extrativismo mineral vem desenvolvendo uma indústria metalúrgica cada vez mais significativa. No município de Barcarena é beneficiada boa parte da bauxita extraída no município de Paragominas e na região do Tapajós em Oriximiná. No momento Barcarena é um grande produtor de alumínio, e sedia uma das maiores fábricas desse produto no mundo, boa parte dele é exportado o que contribui para o município abrigar também a principal atividade portuária do Pará, no distrito de Vila do Conde. Ao longo da Estrada de Ferro Carajás, que vai da região sudeste do Pará até São Luís do Maranhão, é possível atestar a presença crescente de siderúrgicas. O governo federal implementou em Marabá um pólo siderúrgico e metalúrgico, além das companhias já presentes na cidade. O polo siderúrgico de Marabá utilizava intensamente o carvão vegetal para aquecer os fornos que produzem o ferro gusa, contribuindo assim, para a devastação mais rápida das florestas nativas da região, mas recentemente este cenário vem mudando, as indústrias estão investindo no reflorestamento de áreas devastadas e na produção de carvão do coco da palmeira Babaçu, que não devasta áreas da floresta nativa porque consiste somente na queima do coco e não do coqueiro, este é produzido principalmente no município de Bom Jesus do Tocantins.
Nos últimos anos, com a expansão da cultura da soja por todo o território nacional, e também pela falta de áreas livres a se expandir nas regiões sul, sudeste e até mesmo no centro-oeste (nas quais a soja se faz mais presente), as regiões sudeste e sudoeste do Pará tornaram-se uma nova área para essa atividade agrícola. Pela rodovia Santarém-Cuiabá (BR-163) é escoada boa parte da produção sojeira do Mato Grosso, que segue até o porto de Santarém, aquecendo a economia da cidade tanto pela exportação do grão como pela franca expansão de seu plantio: a produção local já representa 5% do total de grãos exportados.
[editar] Etnias
O Pará teve um elevado número de imigrantes portugueses, espanhóis e japoneses. Estes povos têm suas trajetórias contadas em um espaço permanente, a “Sala Vicente Salles” do “Memorial dos Povos”, situado em Belém. Os lusitanos foram seguidos pelos espanhóis, que chegaram à capital quase que exclusivamente por questões políticas, graças às disputas pela Península Ibérica. Em seguida vieram os italianos e seu poder desbravador marítimo. Após deixar sua contribuição para o surgimento da cidade de Belém, os japonesesTomé-açu. A maioria da população é parda, devido à grande herança genética indígena e, em menor parcela, africana. estabeleceram-se no interior agrário, fixando-se em municípios comoCor/Raça | Porcentagem |
---|---|
Pardos | 73,0% |
Brancos | 23,0% |
Negros | 3,5% |
Amarelos ou Indígenas | 0,6% |
[editar] Imigrantes
- Portugueses
- Japoneses
Os japoneses foram responsáveis pela introdução de culturas como a juta e a pimenta-do-reino na década de 1930; de mamão hawai e do melão na década de 1970. A terceira maior colônia japonesa no Brasil está no Pará, com cerca de 13 mil habitantes, perdendo apenas para os estados de São Paulo e Paraná. Eles vivem principalmente nos municípios de Tomé-Açu, Santa Izabel do Pará e Castanhal. Sabendo-se que Tomé-Açuprimeiro local do Norte do país a receber imigrante japoneses, por volta de 1929.[7] foi o
- Italianos
Eles fincaram raízes familiares em Belém, Breves, Abaetetuba, Óbidos, Oriximiná, Santarém e Alenquer. A presença na região oeste do Pará era tão acentuada, que havia uma representação do consulado da Itália em Óbidos, considerada a cidade mais italiana do Estado. O consulado ficava em Recife, Pernambuco.
Em Belém, os italianos se dividiram entre a atividade comercial e os pequenos serviços. Ao mesmo tempo em que trabalharam, foram importantes no início do processo de industrialização da capital (1895). Segundo o censo de 1920, existia no Pará cerca de mil italianos. Ao final da Segunda Guerra, registrou-se um refluxo causado pela perseguição a alemães, japoneses e italianos. Os italianos, assim como os franceses, não permaneceram em território paraense.
[8]
- Libaneses
- Franceses
- Maranhenses
[editar] Dialetos
O Pará tem pelo menos dois dialetos de destaque: o dialeto paraense tradicional, usado na capital Belém, no nordeste do Pará, Oeste do estado, e em boa parte do território estadual; enquanto outro sotaque é utilizado na região sudeste do Pará (Região de Carajás): um dialeto derivado de misturas de nordestino, mineiro, capixaba, goiano e gaúcho.Dialeto paraense tradicional: tem como característica mais distintiva o raro uso do pronome de tratamento "você", sobretudo nas intimidades, substituindo "você" por "tu": "tu fizeste", "tu és", "tu chegaste", muitas vezes chegando a omitir o pronome "tu", verbalizando expressões apenas como: "chegaste bem?", "já almoçaste?". O "r" e o "s" são pronunciados de maneira semelhante à do Rio de Janeiro. Tal dialeto é considerado brando (à exceção da letra "s") e possuidor de menos vícios de linguagens, comparado aos outros do Brasil, e decorre da forte influência portuguesa na linguagem. Também é conhecido como Amazofonia.
- Em uma visita a Belém, o renomado professor de língua portuguesa, Pasquale Cipro Neto, afirmou que considera o dialeto de Belém semelhante em muitos aspectos ao de Lisboa, Portugal.
- verbo chamar: ele chama tem apenas o sentido de ele chamou o elevador ou ele chamou uma criança (sujeito ativo). Caso refira-se ao seu nome próprio, é ele se chama Alberto, a pergunta seria qual é o nome dele?.
- verbo formar: ele formou tem apenas o sentido de ele formou uma quadrilha, ele formou uma empresa (sujeito ativo). Se não for nesse sentido, a maneira utilizada é ele se formou em engenhariaa coligação se formou ano passado. ou
- eu te avisei (informal) x eu lhe avisei (formal)
- Ramo ré (informal) x vamos ver (formal)
- vem ver, é para ti (informal) x venha ver, é para você (formal)
- compra um açaí (informal) x compre um açaí (formal)
- atende o telefone que é para ti (informal) x atenda o telefone que é para você (formal)
- que isso? ao invés de que que isso?
- quanto isso custa? no lugar de quanto que isso custa?
- qual é o nome disso? ao invés de como que isso chama? (sic)
- como vai ser? substituindo como que vai ser?
- ele vai "pro" cinema ao invés de ele vai ao cinema
- eu vou "pra" feira no lugar de eu vou à feira
- ela foi "pro" shopping em detrimento de ela foi ao shopping
- apesar de soar como sotaque carioca para muitos paulistas, é nitidamente distinguível o sotaque paraense do carioca, já que o paraense tem bem menos "gingado" e conjuga mais verbos como em Lisboa, como "foste", "chegaste" etc.
- apesar de muitos brasileiros esperarem um sotaque nordestino quando se fala em Pará[carece de fontes], é ainda maior a diferença entre o sotaque do Pará e os da região Nordeste
Mal-estar cultural: Essas diferenças culturais geraram mal estar entre os habitantes da região colonizada e do resto do estado (entre os "tradicionais paraenses" e os "novos paraenses"). Hoje em dia, a diferença cultural é um dos motivos dessa região manifestar interesse de ser um estado autônomo. A região também registra o maior número de conflitos e mortes no campo, derivados de disputas por terras em um sistema fundiário caótico da região.
[editar] Principais cidades
Cidades mais populosas do Pará (estimativa de 2009 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)[2] | |||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Posição | Cidade | Mesorregião | Pop. | Posição | Cidade | Mesorregião | Pop. | Belém Ananindeua |
|||
1 | Belém | Metropolitana | 1 437 600 | 11 | Marituba | Metropolitana | 101 158 | ||||
2 | Ananindeua | Metropolitana | 505 512 | 12 | Breves | Marajó | 101 094 | ||||
3 | Santarém | Baixo Amazonas | 276 665 | 13 | Altamira | Sudoeste | 98 750 | ||||
4 | Marabá | Sudeste | 203 049 | 14 | Paragominas | Sudeste | 97 350 | ||||
5 | Castanhal | Metropolitana | 161 497 | 15 | Tucuruí | Sudeste | 96 010 | ||||
6 | Parauapebas | Sudeste | 152 777 | 16 | Barcarena | Metropolitana | 92 567 | ||||
7 | Abaetetuba | Nordeste | 139 819 | 17 | Redenção | Sudeste | 75 583 | ||||
8 | Itaituba | Sudoeste | 127 848 | 18 | Tailândia | Nordeste | 72 720 | ||||
9 | Cametá | Nordeste | 117 099 | 19 | Moju | Nordeste | 68 600 | ||||
10 | Bragança | Nordeste | 107 060 | 20 | São Félix do Xingu | Nordeste | 67 208 | ||||
Fonte: IBGE, estimativa populacional 2009[10] Ananindeua, Belém e Marituba fazem parte da Região Metropolitana de Belém.
Por: SERRÃO, M. C. S. OU MICASISE
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Bom dia a todos os participantes!
ResponderExcluirSábia decisão a do STF e TSE aliada a dos que lutaram para que seja acatada a CF/88 e a Lei 9.709/98, disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9709.htm que outorga o direito da soberania popular paraense, quanto ao processo do Plebiscito, que decidirá sobre a divisão ou não do Estado do Pará, que esta previsto para ocorrer em 11 de dezembro/2011? Esse é um ato considerado inédito na nação. Portanto permanecerá como dever social do estado e dos representantes do povo, a de orientar plenamente toda a população residente neste, para que possam ter subsídio mais que suficiente e esclarecedores dessas fontes leais e concretas, e assim decidirem nas urnas, com plena soberania e consciência real, decisão essa, que deverá contribuir com o Estado e sua população, ou seja, com tudo e com todos.
O poder emana do povo e somente a ele deve ser exercido! E, quem não luta por seus direitos, não os merece!