18 de maio de 2010

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA E DAS TEORIAS DA APRENDIZAGEM, NO PROCESSO FORMATIVO DOS DOCENTES




INTRODUÇÃO


Encontrar sentido e estímulo de estudar e de se formar para atuar como docente em qualquer área específica do saber, requer, antes de tudo, decisão e vocação para lecionar. Na academia, busca-se uma educação de qualidade e que esteja comprometida com a cidadania. Este tem sido um dos grandes desafios encontrados, por todos aqueles que estudam e trabalham com a formação dos profissionais da educação. No entanto, é através das teorias do aprendizado no processo formativo que o estudante se depara com as dificuldades, onde, aos poucos vai superando e formando a nova mentalidade racional crítica, a do cidadão. Nessas perspectivas de mudanças, o acadêmico começa o aprofundamento no estudo, até se tornar capaz de despertar a consciência sobre a responsabilidade que ostentará, quando estiver atuando na honrosa profissão de professor. Esse, deve sempre lembrar, que, não poderá parar de estudar jamais e que deve dar segmento na sua formação, na busca incansável de seu ideal, até que um dia encontre o verdadeiro sentido do que é ser professor, que aprende para ensinar. Esse profissional, deveria ser mais valorizado, visto que é um eterno estudante e um educador nacional. É sabido que a graduação não é tudo, e sim, o princípio do ensino superior.
Após se graduar, o professor deverá começar a transcender as dificuldades da profissão de educador e caminhar pela senda da pós-graduação, em busca da formação continuada e do processo formativo docente, até construir a identidade docente. A partir daí passará a compreender e aprender, a extrair das teorias do aprendizado, o extrato anímico do conhecimento em outros planos e aspectos dos saberes, mais profundos, inserindo-se facilmente no mercado de trabalho globalizado.
Sabendo-se, que o processo educacional gira em torno das transformações e mudanças exigidas pelo governo, leis e projetos sociais, o professor deve estar sempre realizando cursos de aperfeiçoamentos, especialização, mestrados e doutorado, obtendo-se um manancial de informações, que lhes manterá qualificado para dar segmento aos preceitos criteriosos da educação. -MICASISE (2009).

PARTÍCULAS VIVIDA NA ACADEMIA POR UM PROFESSOR

Entrar na academia pela primeira vez... cabelos longos sacrificados, muita expectativa e emoção... ânsia pela educação gratuita e com qualidade. Todos esses fatores expectantes são eliminados e compreendidos aos poucos, na medida em que o acadêmico se dedica e vai se aprofundando nos estudos iniciais do ensino superior. Estudar no período noturno e trabalhar durante o dia, é tarefa árdua. Não se pode esquecer o dever com o compromisso de estudar, principalmente, quando se almeja a realização da graduação. Tinha sido aprovado no curso de Licenciatura Plena em Matemática, embora, preferisse o bacharelado, já que, pretendia seguir a linha de pesquisa, e, não havendo outro jeito, aceitei o desafio e abracei a licenciatura. Minha dificuldade básica na área das Exatas era tamanha, obrigava-me a estudar mais que os demais para acompanhá-los. Comecei me dedicando do início ao fim, para aprender a ciência de como ensinar. Muitas leituras de livros, apostilas e pesquisas são necessárias e foram efetivadas. Ás vezes, adentrava-me pelas madrugadas estudando, querendo aprender mais. Durante o dia, aproveitava também os entremeios de espaços. Trabalhar e estudar é preciso, pois, a independência assim o exige. Deve-se ter muita perseverança, paciência e continuidade de propósitos, além, de um grande impulso íntimo. Nos momentos das dúvidas, recorre-se aos colegas e professores para sanar e superar as dificuldades. Isto é essencial. Na academia se aprende a extrair o erro do acerto, e o acerto do erro. Isto é salutar.

Durante os quatro anos que permaneci na academia Federal, foram muitas as apreensões das teorias e práticas metodológicas e do ensino-aprendizado, para mais adiante ser aplicado no ginásio psicológico (na vida prática). Nesse envolvimento psicológico, filosófico, científico, social e matemático da formação acadêmica, deu-se o desenvolvimento aos poucos do potencial que precisa ter todo o profissional da educação, principalmente, o da área de Exatas. Todo esse envolvimento e os fundamentos matemáticos, e certos cálculos, foram preciosos e gratificantes para a formação. Aprender as resoluções matemáticas, insistir e treinar os difíceis e complicados cálculos, incluídos como matéria específica obrigatória da grade curricular deste curso, foi uma grande decisão e vasta experiência. São nos momentos mais difíceis da vida, que o homem decide tornar tudo mais fácil. Devemos matar o tigre e não ter medo da pele. -MICASISE (2009).

Os estágios obrigatórios foram todos efetivados em escolas públicas, de âmbito Estadual, Municipal e Federal. Confesso que tinha a vocação, mas, que, jamais me imaginara um professor, ou lecionando. O que queria mesmo, era me formar em Direito, algo que, tentei em dois vestibulares, mas, sem êxito. Foi no processo dos estágios obrigatórios que comecei a sentir o gosto e prazer de lecionar, pois: via muitas falhas construtivas em alguns profissionais da educação, e, a imensa dificuldade em alguns aprendizes menores, que temiam até de perguntar, onde, não entrarei no mérito, por respeito às suas dificuldades de trato. A partir daí, tomei a decisão certa, querendo reverter tal situação da educação. Passei a estudar com mais afinco. Com o passar do tempo, comecei a sair do casulo ao qual me enclausurara, e, aos méritos dos esforços comecei me revestindo, não com a Toga do Juiz, como desejado, mas, com a vestimenta sagrada do Professor, no campo da Matemática, por pura vontade e dedicação.

Nesse mundo acadêmico, envolvi-me aos poucos na política estudantil do DCE, onde, permaneci atuante em duas gestões, nos cargos de I Tesoureiro e Presidente. Era a luta pelos direitos e interesses estudantis em ação. Nessa jornada, aprendi um pouco mais sobre o processo administrativo, político e social. Em fim, trabalhava, estudava e lutava pelos direitos e anseios sociais, exigindo uma educação pública gratuita e de qualidade, e, a aplicação do uso da democracia local. Muitas reivindicações foram efetivadas e concretizadas, e inclusive, a criação e aprovação de projetos estudantis e sociais a nível local e nacional. Mas, o tempo passou, e após longos quatro anos de estudo e aprendizado, concluí tal curso com a defesa do trabalho de uma pesquisa experimental interdisciplinar envolvendo a Física, Eletrônica e Matemática, que perdurou por mais de dois anos para ser realizado, intitulado: MICASISE e a Demonstração das Cores dos Sons via RGB, e o Efeito Colorimétrico, algo tão esperado por todos e inclusive por mim, cujo resultado me consignou o diploma tão esperado e labutado, que a meu ver, e a de outros, fora muito merecido.
Portanto, desse esforço inicial, nasceu o Professor MICASISE. -MICASISE (2009).

A PÓS-GRADUAÇÃO E A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA


Vendo pela ótica desse prisma, há que se ter uma reflexão sobre o conhecimento obtido, para que ocorra o processo de refratação, dos saberes conjugado, com as ações de sua entrega. Por esses e outros motivos, é que o professor deve a partir desse momento em diante, estar sempre em constante renovação do saber, nessa busca incessante da pesquisa e da criação, e de novos mecanismos de reflexão e aprendizagem, aperfeiçoando-se cada vez mais e mais, na obtenção do domínio das ferramentas tecnológicas atuais, voltadas para a educação à distância e presencial, devendo-se este, permanecer na constante sintonia e alterações, da LDBEN e demais Normas educacionais.

A qualificação na formação continuada, torna-se cada vez mais obrigatória e necessária, haja a vista a garantia de profissionais de excelência, assim como conquistar, através da profissão professor, sua identidade docente. Essa busca e encontro só acontecerão, mediante o processo da formação continuada, onde, aprender-se-á que ter vocação, é se conscientizar de que precisa aprender mais e mais, para se ensinar melhor. -MICASISE (2009).


RELATO REAL DA AUSÊNCIA E NECESSIDADE DE ESPECIALIZAÇÃO


Após a graduação, abre-se um concurso público Federal para docentes e no edital exigia-se especialização na área específica, ou, na área de estatística. Recentemente formado na área de Exatas, estando ainda concluindo uma Pós-Graduação de aperfeiçoamento na área da Educação Especial com Ênfase nas Altas Habilidades e Superdotação, fiquei impossibilitado de realizar o certame. No entanto, fiquei atento às mudanças e exigências da educação nacional na modalidade EAD, e comecei a estudar o manejo das ferramentas tecnológicas voltadas para a Educação a distância (EAD). A partir desse instante, passei a compreender a necessidade e a importância que tem a formação continuada e suas teorias, aliadas às práticas exigidas no processo replementar docente. Sem perda de tempo, realizei o curso de plataforma moodle e tutoria, obtendo informações teóricas e domínio dessa tecnologia, necessárias e voltadas para a educação virtual. Eis que surge a oportunidade de trabalhar nesta modalidade de educação recente, na função de Tutor a Distância, e, sem perda de tempo ou dificuldade alguma, fui inserido nesse novo mercado de trabalho da educação virtual (EAD), passando a interagir com o ensino e aprendizado a distância na formação de Professores. 
Dando seqüência, e acreditando na importância da formação continuada e das teorias da aprendizagem no processo formativo docente, concluí uma, e estou concluindo a segunda Pós-Graduação do curso de aperfeiçoamento na área de Educação a Distância, no curso de Formação de Tutores pela UF-RJ, e hoje, faço parte do quadro de Tutores a distância da UAB/EAD/IFPA, onde permaneci por quatro anos, tendo que sair para tomar Posse em Melgaço.
Como pudemos ver no intervalo do processo de formação continuada, o professor vai se qualificando, aprendendo a manusear e dominar os vários tipos de ferramentas tecnológicas voltadas para a educação, nesse novo milênio, à luz do Art. 80 da Lei Nº. 9394/96, (LDBEN). 
No processo de formação continuada, o professor obterá as aptidões necessárias e obrigatórias para o atendimento às novas clientelas da educação, seja esta na área da educação presencial, ou, na modalidade virtual da educação à distância – (EAD). Lembremos também, que, o processo de inclusão e permanência na escola pelos Portadores de Necessidades Especiais (PNES), muito tem exigido dos profissionais da educação o aperfeiçoamento e a qualificação regular e específica, voltada para o atendimento de qualidade. 

Portanto, sou o professor de Matemática que acreditou e acredita na importância da formação continuada, nas teorias do aprendizado no processo formativo docente, e que as utiliza, aproveitando-se para atender os dois tipos de clientelas da educação: a do sistema presencial e a do virtual (Educação a distância (EAD). Sempre estou na busca de minha qualificação profissional, e confesso que consegui superar algumas dificuldades iniciais, conseguindo me inserir no mercado global de trabalho na modalidade da educação à distância, de maneira fácil e prática, à luz da LDBEN e com muito esforço, dedicação, dignidade e compreensão. -MICASISE (2009).


A TRANSFORMAÇÃO DO PROFESSOR



Na via prática da docência, a globalização e as mudanças das normas educacionais e criações dos novos projetos governamentais, e da sociedade, exigem que os profissionais da educação estejam sempre em constante processo de formação e inovação, aliando-se a teoria à prática. Aliás, são nas múltiplas formas de formação continuada que o professor encontrará sua verdadeira identidade, e a profissionalização.

Nesse mar e avalanche de teorias, os referenciais teóricos vão norteando o neófito em direção da Especialização, do Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado. A larva que se enclausurara no casulo do processo de aprendizagem contínua, um dia bailará pelos ares e lares educacionais, tal qual borboleta que retira o pólen característico de uma flor, polinizando o campo primavérico colorimétrico. Da mesma forma, acontecerá com o professor que se dedicar a estudar e pesquisar no silêncio sacrático hermético. Essa metamorfose, lhes dará asas para voar, assimilamento para entender, consciência para compreender, e, a identidade ao professor, tão necessária para interagir profissionalmente com o ser e o saber.
Ser professor, não é somente ter vocação, mas, professar o saber, sabendo que: na roda da educação e de sua profissão, o conhecimento é infinito e que também existe no plano físico (concreto), assim como no movimento perpétuo dos mundos internos (abstrato). -(MICASISE (2009)


A QUALIFICAÇÃO E A SEMIPROFISSIONALIZAÇÃO



“O professor deve ser um profissional, que domina o conhecimento específico de sua área e os saberes pedagógicos. Sem estas categorias (competência, licença, vocação, independência e auto-regulação) percebe-se que a profissão professor abre espaço ao “semi-profissionalismo” dos docentes e a uma crise de identidade profissional”. A identidade na educação deve ser concebida como prática social caracterizada como ação de influências e grupos, destinada à configuração da existência humana. “A educação deve, ou deveria, ser vista como uma das profissões mais exigentes e “valorizada” do mercado”. Baseando-nos no contexto histórico, sabemos que a questão da “semiprofissionalização” do professor está sendo abolida, e a mudança pode ser considerada geral, tanto os educadores estão buscando uma formação e sua identidade profissional, quanto os órgãos públicos educacionais estão cobrando esta qualificação, oferecendo suporte para a melhoria na qualidade dos profissionais da área da educação. Assim os autores trabalham a crise na educação elaborando uma série de conceitos sobre o educador e sua função na escola. “A identidade do professor como um profissional que tenha o domínio dos saberes específicos de seu campo de saber, dos saberes pedagógicos, dos saberes transversais à sua área específica, dos saberes políticos e culturais, sendo também dotado de competência para produzir conhecimento sobre seu trabalho. E de atuar no processo constitutivo da cidadania do “aprendente”, seja ele criança, jovem ou adulto”. (idem - Leliani Patrícia Santiago e opus citatum -BRZEZINSKI - 2002).


“A formação da profissão docente, encontra-se intimamente vinculada à emergência dos sistemas de ensino estatais. Os autores consideram a pesquisa, em relação à formação profissional do professor, como condição básica para a construção de uma nova imagem que rompe com a visão funcionalista. O professor deve ter consciência de seu papel na elevação do nível de qualidade da educação, pois é notório que a educação só terá a excelência na qualidade, quando tiver profissionais que busquem tal qualificação, e para isso é necessária formação continuada. Assim, entende-se na leitura do livro Profissão professor: identidade e profissionalização docente que a identidade do profissional docente é construída no cotidiano, e esta construção de uma competência pedagógica passa pelos saberes didáticos, do conteúdo específico, das ciências da educação, da pesquisa e o saber do método que não podem atuar isoladamente sobre o professor”. (idem – Leliani Patrícia Santiago e opus citatum - BRZEZINSKI - 2002) Alguns autores como Pimenta (2002), Charlot (2002), Libâneo (2002), dentre outros, nos trazem uma crítica sobre o conceito do professor reflexivo, que foi apropriado de uma maneira muito aligeirada e superficial nos meios educacionais, trazendo algumas contradições com relação a este termo. 

Todos sabem que os professores são peças fundamentais na transformação da escola. São eles que estão em contato direto com o aluno, que organizam, planejam, orientam, avaliam e desenvolvem atividades no cotidiano da sala de aula, mas temos que entender também que cada professor é um ser histórico-cultural e encontra-se em um momento determinado na vida. Cada um traz sua história de vida, sua bagagem pessoal que devem ser levadas em conta sempre que os órgãos formadores promovem os processos de formação continuada. Segundo Monteiro e Giovanni (2000, p. 134), “isso significa que, em todas as ações de formação continuada, os participantes não estarão igualmente motivados para a vivência do processo”.


CONSIDERAÇÕES FINAIS



A educação é tão espinhosa quanto à profissão professor, que desde criança, até sua morte, estuda para ensinar e formar um povo nacional mais racional. Apesar de tudo, ainda não é valorizado como deveria, tal qual no Oriente, principalmente os professores tutores da UAB/EAD, que mesmo sendo Pós-Graduados e ministrando cursos superiores à distância, ainda não são valorizados como deveriam. Pudemos constatar através da experiência acadêmica citada pelo professor MICASISE, que, ao sair da academia, o graduado não poderá jamais parar de estudar, devendo estar sempre atualizado e qualificado para estar apto a atender os novos preceitos exigidos pela educação nacional. Vimos também, que, no processo da Pós-Graduação na formação continuada, as teorias do aprendizado valorizam o docente, e que a cada nova teoria apreendida, servirá e será utilizada e aplicada no decorrer de sua vida profissional. Também notamos as mudanças atuais requeridas pela educação em consonância com a LDBEN (Lei nº 9394/96), referente a Educação a distância (EAD), e a necessidade desses profissionais da educação, de se qualificarem para obter o domínio das ferramentas tecnológicas voltadas à educação, tanto no campo presencial, como no campo virtual, objetivando-se um atendimento à altura dos direitos dessa nova clientela da educação, a da modalidade da Educação à Distância. Pudemos conhecer uma partícula da vida crucial e prática na academia, pelo professor MICASISE, sobre seus anseios, suas dificuldades, persistências, lutas e perseveranças, observando-se que, ao sair da academia, logo buscou o caminho da Pós-Graduação, insistindo e acreditando na importância da formação continuada e nas teorias do aprendizado, do processo formativo docente, encontrando a solução para o seu problema inicial, superando e conseguindo se inserir facilmente no mercado de trabalho globalizado, na modalidade da educação à distância, no campo virtual e no presencial. Foi constatado no discorrer do texto, o problema da deficiência da qualificação e da semiprofissionalização, e sobre a crise da profissão professor e identidade docente, que, segundo Leliani Patrícia Santiago, em nosso país, ainda ocorre, e que, concordo com a mesma.

Portanto, comprovamos teórica e praticamente que, a formação continuada e as teorias do aprendizado no processo formativo docente, são de supra importância para o professor em sua qualificação profissional, e para a completez da formação de sua identidade docente, objetivando-se profissionais qualificados e aptos à entrega de uma educação com qualidade, em qualquer meios e modalidades de ensino, seja este no âmbito presencial, ou na educação à distância. -MICASISE (2009).


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



1. BRZEZINSKI, Iria. Profissão professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano Editora, 2002. 196 p.Disponível em: Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Docência na Educação Superior da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), Uberaba – MG. E-mail: leli1207@yahoo.com.br PROFISSÃO PROFESSOR: IDENTIDADE E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE. Resenha Leliani Patrícia Santiago

2. Disponível em:
http://www.uftm.edu.br/posgraduacao/des/publicacoes/AVIposgraduacao090731153244.pdf, acessado em, 04/09/2009.

3. Disponível em: http://www.anped.org.br/reunioes/28/textos/gt08/gt08714int.rtf,
acessado em 09/09/2009.

4. MICASISE/2009, SERRÃO, M. C. S. S. - E-mail: micasisemat@yahoo.com.br e http://micasisegeneral.blogspot.com/

6. PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro. Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 
Autor: MICASISE - SERRÃO, M. C. S. - Agradecimentos aos demais autores integrados, que contribuíram imensamente com a informação do texto.

Por: SERRÃO, M. C. S. - MICASISE

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